A APDETT – Associação das Pessoas com Deficiência da Estância Turística de Tupã, com fundamento no Decreto 5.296/04, artigo 4º “O Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência, os Conselhos Estaduais, Municipais e do Distrito Federal, e as organizações representativas de pessoas portadoras de deficiência terão legitimidade para acompanhar e sugerir medidas para o cumprimento dos requisitos estabelecidos neste Decreto.”, enviou ofícios para o pároco responsável pela Igreja Matriz de São Pedro Padre Antonio Padula, para o profissional responsável pela obra de reforma da igreja, Senhor José Edivaldo Sanches Lovato e para o Conselheiro do CREA o Arquiteto Luiz Francisco Quinzini Jordão (Tito), reivindicando rampa de acesso na entrada principal da Igreja Matriz de São Pedro, localizada na Praça da Bandeira.
Nós, enquanto entidade voltada para a luta em defesa dos direitos da pessoa com deficiência, lutamos pela inclusão social da pessoa com deficiência com qualidade de vida e, portanto acreditamos que uma noiva ou noivo deficiente visual ou físico que utilize cadeira de rodas ou tenha mobilidade reduzida, igualmente como qualquer cidadão ou cidadã, tenham o mesmo direito de entrar pela porta da frente da igreja no dia de receber o sacramento do matrimônio.
Podemos ainda ir mais além e pensar na comemoração de bodas de ouro, sacramento do batismo e crisma, onde os paroquianos ou padrinhos tenham dificuldade em subir as escadas ou simplesmente queiram ter o direito de entrar pela porta principal em uma missa.
Salientamos que embora este fato não aconteça regularmente ou nunca tenha acontecido nessa paróquia, cumpre nos observar que hoje as pessoas com deficiência estão cada vez mais integradas a sociedade e, portanto mais desejosas em poder praticar todo e qualquer ato comum, pois antes de qualquer coisa somos pessoas.
Nós, enquanto entidade voltada para a luta em defesa dos direitos da pessoa com deficiência, lutamos pela inclusão social da pessoa com deficiência com qualidade de vida e, portanto acreditamos que uma noiva ou noivo deficiente visual ou físico que utilize cadeira de rodas ou tenha mobilidade reduzida, igualmente como qualquer cidadão ou cidadã, tenham o mesmo direito de entrar pela porta da frente da igreja no dia de receber o sacramento do matrimônio.
Podemos ainda ir mais além e pensar na comemoração de bodas de ouro, sacramento do batismo e crisma, onde os paroquianos ou padrinhos tenham dificuldade em subir as escadas ou simplesmente queiram ter o direito de entrar pela porta principal em uma missa.
Salientamos que embora este fato não aconteça regularmente ou nunca tenha acontecido nessa paróquia, cumpre nos observar que hoje as pessoas com deficiência estão cada vez mais integradas a sociedade e, portanto mais desejosas em poder praticar todo e qualquer ato comum, pois antes de qualquer coisa somos pessoas.
Então, acreditamos que casos assim possam a vir ocorrer com mais frequência em um futuro próximo, pois além da acessibilidade ser para todos, a população brasileira está envelhecendo. Se esses argumentos não forem suficientes, entendemos que sendo a igreja um local público e salientando ser esta a de maior fluxo de pessoas na nossa cidade, entendemos que é direito de qualquer cidadão, seja ele deficiente ou não, ter o seu acesso garantido com a edificação de uma rampa em sua entrada principal que em nada modificará a linda arquitetura de nossa Matriz que sem dúvida é um dos cartões postais de nossa cidade.
Entendemos ainda que a construção de uma rampa lateral na escada principal da Igreja seria aprovada pela maioria da população tupãense, sem dúvida uma atitude de vanguarda que servirá de exemplo para as igrejas de Tupã e toda região.
Tendo a igreja católica por instrutor Jesus Cristo, que pregou que perante a igreja somos todos irmãos, pregou o amor ao próximo e a igualdade entre os homens. Então temos o dever de segui-lo e dar o melhor de nós. Talvez a acessibilidade seja um desses caminhos. Saudações Inclusivas!
Tendo a igreja católica por instrutor Jesus Cristo, que pregou que perante a igreja somos todos irmãos, pregou o amor ao próximo e a igualdade entre os homens. Então temos o dever de segui-lo e dar o melhor de nós. Talvez a acessibilidade seja um desses caminhos. Saudações Inclusivas!
Por: Maria Helena Mozena – Presidenta e Raquel Fonseca de Camargo – Secretária
Publicado no Jornal "Diário" de 30 de junho de 2011 (Cantinho da Acessibilidade)
Nenhum comentário:
Postar um comentário